Conceito


A escola, como entidade que tem a seu cargo a formação integral de indivíduos, deve proporcionar as condições necessárias para uma participação democrática dos alunos nos vários domínios da vida da escola, nomeadamente naqueles em que os alunos podem participar de forma ativa e responsável, dando-lhes não só acesso a um direito, mas também oportunidade a que, através do seu uso, criem hábitos e valores de cidadania democrática. (Catarina Tomás)

Propõe-se aos alunos e restante comunidade educativa, o desafio de constituir no nosso Agrupamento de Escolas uma dinâmica estruturada com base no conceito de - República de Jovens, onde possa desenvolver-se o sentido cívico de futuros cidadãos de uma democracia.

Uma república coloca à disposição dos seus cidadãos meios de participação na vida comunitária, define o modo de vida dos seus cidadãos, o estilo das suas relações através de regras elaboradas em função de princípios fundamentais - a Constituição, a lei orgânica de base, da qual a declaração dos Direitos do Homem define frequentemente o espírito, senão a prática - liberdade, igualdade, fraternidade.

Uma república de jovens, implementada na instituição-Escola, define-se pela forma como os seus alunos participam nas decisões e metas propostas, como descobrem a necessidade duma cooperação para fazer um trabalho, para discutir um assunto importante, para decidir algo que vale a pena mudar e para desenvolver um projeto de turma ou de escola.

O Conselho de Guias, a Assembleia de Turma, a Assembleia de Guias dos Guias, o Plenário de Guias, na dimensão Communio, o Conselho de Projeto, em Cidadania, são estruturas nucleares na condução e orientação das autonomias e vontades, assim como na gestão de conflitos e interesses.

Consubstanciando todos estes momento e estruturas e através da metodologia de projeto vem a ação, a prática em Cidadania.

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